As mulheres não gostam de ser chefes?
A pesquisa feita nos Estados Unidos com cerca de 2000 trabalhadores publicada na revista Época em Abril de 2010 fala de um modo geral do desempenho das mulheres no mercado de trabalho, no qual as mulheres preferem ser subordinadas a serem reconhecidas no “mundo” profissional.
Acredito que as mulheres não preferem ser subordinadas, mas possuem metas diferentes dos homens. Pois desde a infância os homens são preparados para o mercado de trabalho, são influenciados pelos seus pais, que criam seus filhos para seguirem um ramo profissional. Ao contrario das mulheres que são criadas, educadas para constituírem uma família.
Hoje em dia, esta educação está se alterando, os pais já não criam seus filhos só para formar uma família como antigamente, hoje os pais estão cientes que seus filhos necessitam de uma formação para sobreviver, no qual homens e mulheres são iguais no mercado de trabalho. Claro que existe ainda muito preconceito a capacidade feminina, na chefia de uma empresa, por exemplo, mas as mulheres lutam por igualdade.
Outro fator que não posso deixar de lembrar é que a maioria das mulheres deixam para segundo plano a sua carreira profissional, elas priorizam o bem estar familiar do que a sua carreira. Deixando de lado a luta por cargos de alto poder, e esperam por reconhecimento da empresa, concordando assim com uma das hipóteses que a pesquisa conclui, que “mesmo sendo modestas e gostando do trabalho coletivo, mulheres esperam reconhecimento. Como o valor delas é menos percebido do que gostariam, elas sofrem alguns danos na autoestima profissional e se retraem. O resultado: elas parecem cada vez mais modestas e, de certa forma, escondidas no trabalho em grupo.”
Mas a pesquisa foi feita com um número pequeno de trabalhadores, então não podemos generalizar os resultados, pois as mulheres possuem a mesma capacidade que os homens, mas com objetivos diferentes, prioridades, metas diferenciadas, tornado-as “subordinadas” .
0 comentários:
Postar um comentário